Solidariedade ambiental e dignidade da humanidade a luz dos direitos fundamentais e demais dispositivos da CF/88

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Luiz Fernando de Oliveira Coelho
Andréa Maria Brandão Mendes de Oliveira
Lucas Nunes Brasiliano
Viviane Araújo de Sousa
Airton Gonçalves de Oliveira

Resumo

O homem evoluiu rapidamente nas últimas três décadas com consequências boas e ruins, reconstruiu o sentido de sua existência sob a máxima do consumo que lhe qualificou pela posse ou pela possiblidade de possuir, ligando a dignidade humana e o valor da coletividade ao conceito de consumidor o que reflete direta e indiretamente na sua relação com o meio ambiente. Através de investigação bibliográfica sobre a significância da solidariedade humana, busca-se fazer uma análise crítica sobre a humanidade pautada na solidariedade em contraponto ao consumismo degradador do ambiente terrestre tendo por base a Constituição Federal de 1988 e os direitos fundamentais. Nessa perspectiva que extrapola o texto legal e que dialoga reflexivamente com o que viria a ser o humano em essência, encontra-se o Homo Sapiens herdeiro genético e cultural de várias espécies, que sobreviveram graças a solidariedade e que, nas diversas culturas ao longo da história, estabeleceram uma relação filial para com o planeta e é essa vivência, que entende-se como salutar e necessária a sua existência e que encontra eco na Constituição Federal de 1988 e no ordenamento jurídico brasileiro, aponta para uma possibilidade de construção de uma sociedade ambientalmente harmônica e solidária.

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Seção
Artigos Científicos